Duas adolescentes austríacas que se mudaram para a Síria para estabelecer relações com os jihadistas do Estado islâmico estão grávidas e tem contado para suas famílias que querem voltar para casa
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O rigoroso estilo de vida islâmico da cidade azedou para as meninas, que querem voltar para a Europa. Eles entraram em contato com seus entes queridos e lhes disseram que estão cansadas de viver com o Estado Islâmico do Iraque e os jihadistas Levant (Isil).
Mas elas também disseram que não sentem poder fugir de sua nova vida indesejada porque muitas pessoas agora vão associá-las com Isil.
Funcionários austríacos disseram que as meninas têm discutido voltar para casa, mas que as leis atuais do país estavam bloqueando seu retorno.
"O problema principal é sobre as pessoas que voltem para a Áustria", disse Karl-Heinz Grundboeck, o porta-voz do Ministério do Interior austríaco disse. "Uma vez que eles saem, é quase impossível."
Kesinovic e Selimovic cresceu em Viena com as liberdades ocidentais que agora estão restritas pelas regras islâmicas. Como as mulheres não podem falar com quem quiser, de graça dai opiniões ou vestindo roupas reveladoras.
Essas regras árduas começaram a se irritar, levando a uma mudança de coração, que contrasta com a nota desafiante que deixaram para trás por seus pais quando eles fugiram de volta em abril.
Dizia: "Não olhe para nós. Vamos servir a Deus - e nós vamos morrer por ele".
Contas de mídia social que se acredita pertencer às meninas inicialmente retratado grande entusiasmo para a vida na Síria, postam fotos e alegando que elas estavam desfrutando de uma aventura.
Elas postaram fotos em redes sociais de se manuseio de armas de assalto e vestindo preto, burkas full-length.
Elas deviam ter pensado antes de ter viajado para a Turquia e depois de ter atravessado a fronteira para a Síria, tendo-se tornado radicalizado depois de participar de uma mesquita local em Viena e lendo sobre jihad na internet.