Começou nesta sexta-feira (13), no Rio, a 13ª edição de um dos maiores festivais de música do mundo, o Rock in Rio. E, para alguns fãs, a festa teve início muito antes de o primeiro artista entrar no palco.
Portões abertos, e lá vêm eles. Estar no lugar mais privilegiado do Rock in Rio é uma vitória.
“Corri muito, tive que dormir na fila”, conta um jovem.
“Desculpe gente do trabalho, mas tive que faltar porque a Beyoncé é a melhor”, conta um fã.
Nome tatuado, choro. O motivo de tanta emoção tem o corpo escultural e rebola como ninguém.
Chegar na frente, colar na grade, ficar a oito metros do ídolo no Palco Mundo. A cena de hoje deve se repetir nos próximos seis dias de festival. Sejam bem-vindos à Cidade do Rock, a maior concentração por metro quadrado de fãs apaixonados.
Antes dos shows, um passeio para apreciar tudo de outro ângulo. No Palco Sunset, Vintage Trouble e Jesuton. Na Rock Street, Evandro Mesquita e os sucessos que marcaram época.
A orquestra sinfônica abriu a noite de atrações no Palco Mundo. Desde o início, o que move essa festa de todos os ritmos é a paixão dos fãs. Muitos nem tinham nascido em 1985, no primeiro Rock in Rio. E outros nunca perderam uma edição do festival e foram fazendo desse amor pela música uma tradição familiar.
É assim com Carlos e o filho Pedro Henriques, de 7 anos.
“Alguns dias antes eu fico vendo músicas na internet para descobrir mais sobre o cantor”, conta o menino.
“Enquanto tiver força, tiver Rock in Rio, a gente está aí”, afirma Carlos.
Uma queima de fogos anunciou um tributo a Cazuza. Era só o início da noite de um espetáculo que já faz parte da história do Rio.
Portões abertos, e lá vêm eles. Estar no lugar mais privilegiado do Rock in Rio é uma vitória.
“Corri muito, tive que dormir na fila”, conta um jovem.
“Desculpe gente do trabalho, mas tive que faltar porque a Beyoncé é a melhor”, conta um fã.
Nome tatuado, choro. O motivo de tanta emoção tem o corpo escultural e rebola como ninguém.
Chegar na frente, colar na grade, ficar a oito metros do ídolo no Palco Mundo. A cena de hoje deve se repetir nos próximos seis dias de festival. Sejam bem-vindos à Cidade do Rock, a maior concentração por metro quadrado de fãs apaixonados.
Antes dos shows, um passeio para apreciar tudo de outro ângulo. No Palco Sunset, Vintage Trouble e Jesuton. Na Rock Street, Evandro Mesquita e os sucessos que marcaram época.
A orquestra sinfônica abriu a noite de atrações no Palco Mundo. Desde o início, o que move essa festa de todos os ritmos é a paixão dos fãs. Muitos nem tinham nascido em 1985, no primeiro Rock in Rio. E outros nunca perderam uma edição do festival e foram fazendo desse amor pela música uma tradição familiar.
É assim com Carlos e o filho Pedro Henriques, de 7 anos.
“Alguns dias antes eu fico vendo músicas na internet para descobrir mais sobre o cantor”, conta o menino.
“Enquanto tiver força, tiver Rock in Rio, a gente está aí”, afirma Carlos.
Uma queima de fogos anunciou um tributo a Cazuza. Era só o início da noite de um espetáculo que já faz parte da história do Rio.