O nome de Gisele Bündchen e seu marido Tom Brady normalmente são vistos nos noticiários por conta de suas profissões, mas, agora, eles foram citados em um caso policial. Três ex-seguranças da modelo e de seu marido serão julgados por tentativa de homicídio de dois fotógrafos, um deles da agência de notícias AFP, segundo informou um tribunal da Costa Rica.
O Tribunal de Puntarenas convocou para a celebração do debate oral e público, no dia 23 de setembro, na causa por "tentativa de homicídio contra Yuri Cortez e Carlos Avilés", segundo uma cópia da resolução entregue à agência de notícias AFP.
Vale lembrar que a agressão com armas de fogo contra Cortez, fotógrafo da AFP, e seu colega Carlos Avilés, de um jornal local, aconteceu no dia 4 de abril de 2009 perto da casa da modelo brasileira, no balneário de Santa Teresa de Cóbano, durante uma festa de casamento.
O trio de seguranças, sendo dois costa-riquenhos e um colombiano, prendeu os dois fotógrafos na rua e os obrigou a ir até as imediações da casa de Gisele. Após exigirem a entrega das câmeras, o que foi negado pelos fotógrafos, um dos seguranças atirou no veículo.
De acordo com a denúncia dos fotógrafos, a bala passou entre os dois fotógrafos, pelo para-brisas e caiu dentro do carro. Os acusados são os costa-riquenhos Alejandro Valverde, que se identificou como o chefe de segurança e Miguel Solís, assim como o colombiano Alexander Barahona, apontado por Cortez como o autor do disparo.
O tribunal agendou nove horas de audiência para ouvir as partes e as testemunhas, no dia 23 de setembro.
O Tribunal de Puntarenas convocou para a celebração do debate oral e público, no dia 23 de setembro, na causa por "tentativa de homicídio contra Yuri Cortez e Carlos Avilés", segundo uma cópia da resolução entregue à agência de notícias AFP.
Vale lembrar que a agressão com armas de fogo contra Cortez, fotógrafo da AFP, e seu colega Carlos Avilés, de um jornal local, aconteceu no dia 4 de abril de 2009 perto da casa da modelo brasileira, no balneário de Santa Teresa de Cóbano, durante uma festa de casamento.
O trio de seguranças, sendo dois costa-riquenhos e um colombiano, prendeu os dois fotógrafos na rua e os obrigou a ir até as imediações da casa de Gisele. Após exigirem a entrega das câmeras, o que foi negado pelos fotógrafos, um dos seguranças atirou no veículo.
De acordo com a denúncia dos fotógrafos, a bala passou entre os dois fotógrafos, pelo para-brisas e caiu dentro do carro. Os acusados são os costa-riquenhos Alejandro Valverde, que se identificou como o chefe de segurança e Miguel Solís, assim como o colombiano Alexander Barahona, apontado por Cortez como o autor do disparo.
O tribunal agendou nove horas de audiência para ouvir as partes e as testemunhas, no dia 23 de setembro.