Atentado aconteceu na sede da revista de humor 'Charlie Hebdo', que atraiu a fúria de extremistas no passado ao publicar charges de Maomé, em 2011.
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Rocco Contento, porta-voz da polícia Unité, disse que os terroristas entraram em um carro que os esperava para fugir. O carro foi conduzido até Port de Pantin, no nordeste de Paris, onde foi abandonado. Os terroristas então roubaram o carro de um motorista e seguem desaparecidos. A polícia francesa montou uma grande operação para localizar os agressores. Contento também disse que o escritório da Charlie Hebdo teve a proteção aumentada nas últimas semanas por causa de novas ameaças contra a revista.
O cartunista Charb, que desenhou uma charge de Maomé em 2013, é dos mortos, de acordo com o jornal Libération. Ele foi incluído na lista de procurados da Al-Qaeda após para a produção de caricaturas do profeta Maomé. Os cartunistas Cabu, Wolinski et Tignous também estão entre os mortos. Vincent Justin, um jornalista que trabalha em um edifício próximo à sede do Charlie Hebdo, afirmou que duas pessoas entraram na redação do semanário e começaram a atirar. De acordo com Justin, os autores do ataque gritavam a frase “vamos vingar o profeta”. O canal France Info informou que dois veículos estavam esperando para ajudar na fuga dos dois homens.
O policial Luc Poignant disse ter conhecimento da morte de um jornalista e de vários feridos, incluindo três policiais. "É uma carnificina", disse Poignant à BFM TV. A sede do Charlie Hebdo foi alvo de ataque com uma bomba incendiária em novembro de 2011 após o jornal ter publicado uma imagem do profeta Maomé em sua capa. Em 2012, a revista voltou a publicar uma charge de Maomé e novamente foi ameaçada. Hoje, horas antes do ataque, o semanário publicou em sua conta no Twitter uma charge satirizando Abu Bakr al-Baghdadi, o terrorista que lidera o grupo Estado Islâmico (EI).
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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, reagiu condenando o ataque terrorista e expressou solidariedade com a França na luta contra o terrorismo. "Os assassinatos em Paris são revoltantes. Estamos ao lado do povo francês na luta contra o terrorismo e na defesa da liberdade de imprensa", declarou Cameron em sua conta no Twitter.
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