Começou nesta segunda-feira (5) a primeira fase do julgamento do jovem acusado de ser um dos responsáveis pelo atentado à maratona de Boston em abril de 2013.
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O processo deve durar de três a quatro meses.
Será um julgamento longo desde o começo. Só a escolha dos jurados vai levar semanas. De um grupo de 1.200 pessoas, a Justiça vai definir quem serão os 12 jurados e os seis substitutos. Já no banco dos réus, estará uma única pessoa: o jovem checheno, com cidadania americana, Dzhokhar Tsarnaev. Hoje, com 21 anos.
Será um julgamento longo desde o começo. Só a escolha dos jurados vai levar semanas. De um grupo de 1.200 pessoas, a Justiça vai definir quem serão os 12 jurados e os seis substitutos. Já no banco dos réus, estará uma única pessoa: o jovem checheno, com cidadania americana, Dzhokhar Tsarnaev. Hoje, com 21 anos.
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A grande comoção que o atentado provocou pode levar o réu à pena de morte. A lei do estado de Massachusetts não prevê a pena máxima. Mas o crime de terrorismo é federal. Por isso, na escolha dos jurados, quem disser que não admite a pena de morte será excluído. Nesta segunda-feira (5), a imprensa americana noticiou que os advogados de defesa tentaram um acordo: o réu se diria culpado e, em troca, seria condenado à prisão perpétua, e não à morte. Mas a Justiça não aceitou.
O atentado foi em abril de 2013. Perto da linha de chegada da tradicional Maratona de Boston, veio uma primeira explosão. E, logo depois, uma segunda. Três pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas. Muitas, amputadas.
A investigação concluiu que as duas bombas eram caseiras, feitas com panelas de pressão cheias de pregos. Pelas fotos e vídeos, a polícia identificou dois suspeitos: Dzhokhar Tsarnaev e o irmão mais velho dele, Tamerlan.
Começou um grande cerco atrás dos dois. Na fuga, eles ainda assassinaram um policial. O irmão mais velho foi morto no confronto com a polícia. Dzhokhar foi encontrado depois de quatro dias dentro de uma lancha. Um bilhete que teria sido escrito por ele sugere que o atentado foi uma vingança contra os Estados Unidos por causa das operações militares em países muçulmanos.
A grande comoção que o atentado provocou pode levar o réu à pena de morte. A lei do estado de Massachusetts não prevê a pena máxima. Mas o crime de terrorismo é federal. Por isso, na escolha dos jurados, quem disser que não admite a pena de morte será excluído. Nesta segunda-feira (5), a imprensa americana noticiou que os advogados de defesa tentaram um acordo: o réu se diria culpado e, em troca, seria condenado à prisão perpétua, e não à morte. Mas a Justiça não aceitou.
O atentado foi em abril de 2013. Perto da linha de chegada da tradicional Maratona de Boston, veio uma primeira explosão. E, logo depois, uma segunda. Três pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas. Muitas, amputadas.
A investigação concluiu que as duas bombas eram caseiras, feitas com panelas de pressão cheias de pregos. Pelas fotos e vídeos, a polícia identificou dois suspeitos: Dzhokhar Tsarnaev e o irmão mais velho dele, Tamerlan.
Começou um grande cerco atrás dos dois. Na fuga, eles ainda assassinaram um policial. O irmão mais velho foi morto no confronto com a polícia. Dzhokhar foi encontrado depois de quatro dias dentro de uma lancha. Um bilhete que teria sido escrito por ele sugere que o atentado foi uma vingança contra os Estados Unidos por causa das operações militares em países muçulmanos.