Amal Clooney, esposa do ator George Clooney, revelou que as autoridades egípcias a ameaçaram com detenção se fosse publicado um relatório feito por ela sobre o sistema Judiciário do Egito.
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Amal disse ao jornal britânico The Guardian que ela e sua equipe legal tinham elaborado em fevereiro de 2014 o texto para recomendar ao Egito um sistema mais independente e justo.
"Quando estava para lançar o relatório, nos impediram de fazer isso no Cairo. Disseram: 'O relatório critica o Exército, a Justiça ou o governo?' Dissemos: sim. Eles responderam: 'Então vocês podem ser presos'", contou a advogada.
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Amal representou o jornalista egípcio com passaporte canadense Mohammed Fahmy, detido no Egito com outros dois companheiros da Al Jazeera, condenados em junho a entre sete e dez anos de prisão no Cairo. Ele, o australiano Peter Greste e o egípcio Baher Mohammed estão presos desde dezembro de 2013, quando foram detidos em um hotel do Cairo acusados de colaborar com a Irmandade Muçulmana e divulgar notícias falsas sobre o Egito.
Na quinta-feira, um tribunal egípcio ordenou a repetição do julgamento dos três jornalistas, mas rejeitou colocá-los em liberdade. Amal afirma que os jornalistas foram vítimas de um sistema no qual as autoridades elegem como querem os juízes. "Nossa recomendação não foi seguida e vimos o resultado neste caso, em que você tem um grupo escolhido a dedo e liderado por um juiz conhecido por vereditos brutais", disse a advogada.
"Quando estava para lançar o relatório, nos impediram de fazer isso no Cairo. Disseram: 'O relatório critica o Exército, a Justiça ou o governo?' Dissemos: sim. Eles responderam: 'Então vocês podem ser presos'", contou a advogada.
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Amal representou o jornalista egípcio com passaporte canadense Mohammed Fahmy, detido no Egito com outros dois companheiros da Al Jazeera, condenados em junho a entre sete e dez anos de prisão no Cairo. Ele, o australiano Peter Greste e o egípcio Baher Mohammed estão presos desde dezembro de 2013, quando foram detidos em um hotel do Cairo acusados de colaborar com a Irmandade Muçulmana e divulgar notícias falsas sobre o Egito.
Na quinta-feira, um tribunal egípcio ordenou a repetição do julgamento dos três jornalistas, mas rejeitou colocá-los em liberdade. Amal afirma que os jornalistas foram vítimas de um sistema no qual as autoridades elegem como querem os juízes. "Nossa recomendação não foi seguida e vimos o resultado neste caso, em que você tem um grupo escolhido a dedo e liderado por um juiz conhecido por vereditos brutais", disse a advogada.
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