Em atos de guerra contra os outros - ou mesmo contra nós mesmos - quando é que vamos desistir? Quando é hora de cortar as nossas perdas?
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Haqqani está à procura de uma coisa, além de um golpe devastador para a imagem de força dos EUA no Paquistão - uma lista com os nomes dos "traidores" (ativos norte-americanos) que tenham ajudado os norte-americanos em sua luta contra os terroristas.
Martha insiste que eles não podem fazer isso e deve seguir o protocolo, mas Lockhart, horrorizado com a disposição de Haqqani para matar as pessoas, não pode suportar ver o banho de sangue se desdobrar mais. Ele fivela e ignora ordens de Martha, emergindo da abóbada direita como Haqqani está prestes a decapitar Fara.
Agora, com a lista de ativos em mãos, Haqqani está prestes a fugir com os seus homens, mas primeiro afunda sua lâmina em Fara, matando-a.
Agora, com a lista de ativos em mãos, Haqqani está prestes a fugir com os seus homens, mas primeiro afunda sua lâmina em Fara, matando-a.
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Martha visita Dennis em sua cela e diz que ele será transportado de volta para os EUA e acusado de traição. Dennis implora por Martha para entregar-lhe o cinto para que ele possa cometer suicídio, um ato que, segundo ele, é a "única coisa boa", que ele pode fazer agora. Para Dennis, dando-se através do suicídio é um ato corajoso, e que permitirá que Martha tenha uma chance de salvar a sua própria carreira.
Na manhã seguinte, Carrie não pode encontrar Quinn, que abandonou a embaixada e vai em busca de Haqqani. Depois que o governo paquistanês tranquilamente tenha sancionada o ataque de Haqqani, Martha agora deve viver com o conhecimento de que ela estava disposta a sancionar o suicídio de seu próprio marido.
E para Carrie, a missão ainda não acabou - foi-lhe concedido a permissão para ficar no Paquistão por mais cinco dias para rastrear um trapaceiro, e, provavelmente, muito perigoso, Quinn, para quem desistir não é uma opção.