Sony suspeita que ataque hacker partiu da Coreia do Norte. Comédia sobre missão da CIA contra o ditador Kim Jong-un foi considerada ofensiva por Pyongyang.
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Uma carta enviada ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, por Ja Song Nam, embaixador da Coreia do Norte, declarava que o filme era um “ato de guerra” dos Estados Unidos. O país também havia pedido que os envolvidos na produção do longa-metragem fossem punidos. A irritação do regime comunista provocou uma série de piadas entre os atores. Durante o período em que Kim ficou um mês e meio sem aparecer em público para se recuperar de problemas de saúde, Rogen disse que os produtores tinham escondido o ditador como parte de uma campanha de marketing para promover o filme. “Nós o soltaremos uma semana antes do lançamento”, brincou.
Essa república de arroz não sabe fazer nada na vida a não ser fazer bombas e treinar soldados para ficar coçando a bunda em casa!