Cinco prisioneiros foram libertados de Guantánamo, como parte de um esforço renovado para fechar o centro de detenção na base naval dos EUA em Cuba.
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Sua versão traz a população carcerária total a 143, a cerca de 100 menos do que quando o presidente Barack Obama tomou posse prometendo fechar o centro de detenção.
A promessa de Obama de fechar Guantánamo foi frustrada pelo Congresso, que proíbe o envio de qualquer prisioneiro para os EUA, por qualquer motivo e impôs restrições que trouxe lançamentos a um impasse.
O Congresso aliviou as restrições em dezembro. O Departamento de Estado dos EUA tem tentado convencer os países a aceitar prisioneiros e elogiou a Geórgia e a Eslováquia.
Georgia levou três prisioneiros de Guantánamo em 2010. Eslováquia tomou agora um total de oito homens de Guantanamo.
Um dos homens enviados para a Geórgia foi Abdel Hakim Ghaib Ahmad, o primeiro prisioneiro do Iêmen preso desde 2010. iemenitas compõem a maioria dos homens.
Existem hoje 74 presos em Guantánamo aguardando reassentamento. Trinta e seis foram designados para a detenção sem acusação. Há também 23 programados para a acusação e 10 ou julgados por comissões militares ou que tenham sido condenados ou sentenciados.