Esta história foi atualizada com uma declaração do Transgender Law Center.
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No pedido de desculpas, emitido em uma longa declaração de oficial principal produto da empresa, Chris Cox, a empresa prometeu "corrigir a forma como esta política obtém manipulado", mas não forneceu detalhes sobre como ele iria fazê-lo.
Cox disse que a chamada política de "nome real" estava em vigor há mais de 10 anos, mas esclareceu que "nunca foi a exigir que todos no Facebook para usar seu nome legal." Em vez disso, ele disse, a política estipula que "toda a gente no Facebook usa o nome autêntico eles usam na vida real."
Ele disse que o Facebook foi pego de surpresa pela recente reação contra a política, que começou no mês passado, depois de relatos de que vários membros proeminentes da comunidade arrasto de São Francisco estavam sendo trancado para fora de suas contas do Facebook para não usar seus nomes legais.
Isto foi causado por um usuário do Facebook, que se encarregaram de informar centenas de contas pertencentes a arrastar artistas e pessoas transexuais como falso, disse Cox.
Em um comunicado, o Transgender Law Center, disse que a reunião realizada com Facebook terça-feira para discutir a política de nomes foi produtiva.
"Tivemos uma reunião muito produtiva com o Facebook hoje em que pediu desculpas pela forma como esta situação tem sido tratado, e se comprometeram a fazer mudanças para a forma como eles impor a sua política de" nomes reais "para garantir que as pessoas que precisam usar nomes escolhidos que refletem seus eus autênticos on-line são capazes de fazê-lo.
Estamos muito animado para trabalhar de boa fé com o Facebook para resolver todas as questões levantadas na reunião de hoje.
O que ficou claro hoje é que o Facebook está pronta para colaborar com nossas comunidades e compartilha o nosso valor de ter certeza que todo mundo é capaz de ser segura a sua própria fé online.
Aplaudimos a muitos funcionários Facebook que defendia incansavelmente para este progresso.
Irmã Roma, um membro bem conhecido do The Sisters of Perpetual Indulgence, um grupo de arrastar proeminente em San Francisco, foi um dos primeiros a chamar a atenção para a política do Facebook, depois de ter sido trancado para fora de sua conta.
Logo depois, outros artistas de arrastar e transgêneros relatou encontrando problemas semelhantes e eles e outros ativistas levou para as mídias sociais para expressar sua preocupação com a política do Facebook usando o #mynameis hashtag. A política, segundo eles, não apenas discriminou a comunidade LGBT, mas também em perigo vítimas de perseguição e violência doméstica que muitos não querem usar seu nome legal, a fim de se proteger de seus agressores.
As autoridades da cidade de San Francisco logo se envolveu e dois membros do Conselho de Supervisores da cidade condenou a política e organizou uma reunião com o Facebook em nome da comunidade.
Após a reunião, o Facebook tinha inicialmente dito que já previa outras maneiras para os usuários se identifiquem, como apelidos e páginas de fãs. Embora a rede social concordou em dar aos usuários afetados acesso temporário às suas contas, ele se recusou a promulgar mudanças políticas, o que levou mais críticas dentro da comunidade LGBT.
Em sua declaração, Cox reconheceu a política "não tem funcionado na perfeição" e disse que o Facebook estava trabalhando para fazer a melhor política enquanto ainda mantém a sua premissa básica de que os usuários a identificar por nomes "vida real".
"Já estamos em andamento a construção de melhores ferramentas para autenticar a irmã Romas do mundo, enquanto não abrindo Facebook para maus atores", escreveu ele. "E nós estamos tomando medidas para proporcionar muito mais deliberada de atendimento ao cliente para as contas que ter sinalizado para que possamos gerir estes de forma menos abrupta e mais pensativa."
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