Matteo Achilli, de 22 anos, criou o site Egomnia aos 19 para ajudar jovens a encontrar emprego em plena crise econômica...! Leitores PHiltonBrasil ... Fiquem a postos!
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Leia sobre abaixo:
A rede profissional é gratuita para os usuários. De maneira semelhante ao LinkedIn, é possível criar um perfil a partir de dados como formação acadêmica, experiência profissional e cursos extracurriculares, como idiomas. O site funciona com base em um algoritmo de busca, uma espécie de "Google para currículos". Após o cadastro, a rede atribui uma nota ao usuário, que determina sua posição no ranking de candidatos a uma vaga de trabalho. Na outra ponta da linha, as empresas acessam o ranking na hora de recrutar funcionários.
Achilli teve ainda que encontrar uma forma de atrair usuários. A saída foi apelar para o famoso boca a boca: ele visitou pessoalmente várias universidades italianas para mostrar o site e pedir apoio aos estudantes. A estratégia deu certo: mais de 15.000 pessoas se cadastraram no primeiro mês. Com a popularidade, as primeiras empresas começaram a contratar usando a plataforma.
A repercussão do serviço nas universidades logo chamou a atenção da imprensa. Em pouco mais de um ano, Achilli foi capa da Panorama, uma das revistas de negócios mais populares na Itália, que o apelidou de "Zuckerberg italiano" — uma referência a Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook. A exposição ofereceu a Achilli a oportunidade de conhecer investidores de vários países.
Falta pouco para a rede social profissional estrear no Brasil. Por aqui, a empresa será liderada pelo Antonio Castiglione, que deixou a Itália há dois anos e sentiu falta de um serviço que o ajudasse a encontrar um emprego no exterior. Com o acordo com Achilli, Castiglione terá 18% de participação no Egomnia Brasil, que vai estrear na metade de outubro.
"Os programadores trabalharam duro para ajustar o algoritmo para o Brasil. Na Itália, as notas nas disciplinas da universidade tem um peso maior na pontuação, mas não são tão relevantes aqui", explica Castiglione. O site também foi traduzido para o português. Agora, Castiglione busca investidores brasileiros para ajudar a estruturar a ferramenta: até o final do ano, pretende contratar os primeiros programadores e abrir o primeiro escritório da rede social fora da Itália.
Achilli teve ainda que encontrar uma forma de atrair usuários. A saída foi apelar para o famoso boca a boca: ele visitou pessoalmente várias universidades italianas para mostrar o site e pedir apoio aos estudantes. A estratégia deu certo: mais de 15.000 pessoas se cadastraram no primeiro mês. Com a popularidade, as primeiras empresas começaram a contratar usando a plataforma.
A repercussão do serviço nas universidades logo chamou a atenção da imprensa. Em pouco mais de um ano, Achilli foi capa da Panorama, uma das revistas de negócios mais populares na Itália, que o apelidou de "Zuckerberg italiano" — uma referência a Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook. A exposição ofereceu a Achilli a oportunidade de conhecer investidores de vários países.
Falta pouco para a rede social profissional estrear no Brasil. Por aqui, a empresa será liderada pelo Antonio Castiglione, que deixou a Itália há dois anos e sentiu falta de um serviço que o ajudasse a encontrar um emprego no exterior. Com o acordo com Achilli, Castiglione terá 18% de participação no Egomnia Brasil, que vai estrear na metade de outubro.
"Os programadores trabalharam duro para ajustar o algoritmo para o Brasil. Na Itália, as notas nas disciplinas da universidade tem um peso maior na pontuação, mas não são tão relevantes aqui", explica Castiglione. O site também foi traduzido para o português. Agora, Castiglione busca investidores brasileiros para ajudar a estruturar a ferramenta: até o final do ano, pretende contratar os primeiros programadores e abrir o primeiro escritório da rede social fora da Itália.