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Suge Knight chegou perigosamente perto de perder a sua vida! Voltamos para ver quem é Suge

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Ele não é um estranho para teatro e hip-hop magnata Suge Knight chegou perigosamente perto de perder a sua vida com Chris Brown 1OAK baile nas primeiras horas da manhã de domingo.

Suge Knight chegou perigosamente perto de perder a sua vida! Voltamos para ver quem é Suge

O chefão da indústria fonográfica de 49 anos estava se divertindo no pré- Video Music Awards em torno de 01h30 quando foi baleado seis vezes. Havia também um outro homem e uma mulher que ficaram feridos no incidente.

O departamento do xerife de Los Angeles declarou: "Eles foram transportados para os hospitais locais e eles são esperados para se recuperar. O atirador ainda é desconhecida, e o escritório do xerife continua a sua investigação."

Cavaleiro foi feita a cirurgia e deve ter uma recuperação completa (na verdade ele saiu para a ambulância). E depois, Brown twittou: "É decepcionante que nós, como sociedade não podemos se divertir ou nos divertir sem brigas, às vezes. Senhorita me com o asneiradas !!!"

Várias coisas pode ter acontecido para Suge ser alvo de disparos ... voltemos ao passado

“Suge Knight”, é um empresário da industria musical do hip-hop, co-fundador e CEO da Death Row Records, também tido como o idealizador no nome do selo, conforme dito em sua entrevista para a revista Vibe Magazine. Sua gravadora chegou a dominar as paradas após o lançamento do álbum de estreia de Dr. Dre, The Chronic em 1992.

Após vários anos dominando as paradas com artistas de sucesso que incluíam 2pac, Dr.Dre, Snoop Dogg, Tha Dogg Pound, Michel’Le, Nate Dogg e Tha Eastsidaz, a Death Row estagnou após a prisão de Knight por violação de condicional, em Setembro de 1996.

A entrada de 2Pac para a Death Row

Somando-se a tudo isso, a antiga rixa de Suge Knight com o empresário multimilionário da Costa Leste e dono da Bad Boy Records Sean Combs se inflamou quando Knight o insultou publicamente no Source Awards ’95. Notório crítico do hábito de Combs de fazer participações indesejáveis nas canções dos artistas da sua gravadora e de aparecer em seus vídeos, Knight disse à audiência do Source Awards ’95, composta de artistas e figuras da industria musical “Se alguém aqui quer ser uma estrela e se manter como uma estrela, sem ter que se incomodar com o produtor executivo querendo dar pitacos em todas as músicas e aparecer em todos os vídeos dançando, então venha para a Death Row.”

No mesmo ano, Knight ofereceu pagar uma fiança milionária para Tupac Shakur, se o rapper, então com problemas legais, concordasse em assinar um contrato com a Death Row. Shakur concordou, assim abrindo caminho para seu álbum “All Eyez on Me” e os hits “California Love” e “How Do U Want It”. Shakur ajudou a Death Row a se manter no topo de um mercado que já estava se voltando mais uma vez em direção à Costa Leste, que havia desenvolvido seu próprio estilo de “Hardcore Hip Hop, que se distinguia do Gangsta Rap feito na Costa Oeste e no sul do país.

Morte de 2Pac

Novo livro afirma que P. Diddy e Suge Knight participaram da morte de Tupac e Biggie ... Murder Rap, do ex-policial Greg Kading, contém depoimentos envolvendo empresário e produtor na morte dos rappers

O rapper e empresário P. Diddy (ou Sean Combs) teria encomendado o atentado que matou o rapper Tupac Shakur e deixou o empresário Suge Knight perto da morte em 1996. Essa é a principal alegação por trás do livro Murder Rap, do ex-detetive de homicídios de Los Angeles Greg Kading, que será publicado nos EUA nesta terça-feira (4). Segundo o semanário LA Weekly, Kading ainda afirma, baseado em depoimentos coletados durante a investigação do assassinato, que Knight teria ordenado em 1997, a título de retaliação, a morte de Notorious B.I.G., rapper nova-iorquino produzido por Combs.

Até o momento, a polícia norte-americana não prendeu ninguém relacionado aos crimes, mas Kading copiou documentos e depoimentos que mostram que o caso pode ter solução. De acordo com o ex-policial, Keffe D, acusado pela polícia de Los Angeles como o chefão de uma cadeia de tráfico de PCP, afirma ter recebido US$ 1 milhão de P. Diddy para matar Tupac e Knight em uma emboscada. Encurralado pelas investigações, ele estaria colaborando com a polícia para evitar uma pena que pode variar de 25 anos à prisão perpétua.

Em outro documento da polícia californiana, a mãe de um dos filhos de Knight – identificada no livro de Kading como “Theresa Swann” – afirma às lágrimas que o dono da então Death Row Records deu a ela dinheiro para pagar Wardell “Poochie” Fouse pela morte de Notorious B.I.G.

Segundo o LA Weekly, as investigações que levaram às confissões começaram graças a uma força tarefa entre a polícia de Los Angeles e agentes do DEA e do FBI, iniciada em maio de 2006. O principal foco da equipe era esclarecer a morte de Biggie, que aconteceu em março de 1997 em Los Angeles. O assassinato de Tupac, por sua vez, fica sob a jurisdição da polícia de Las Vegas, onde o atentado ocorreu em setembro de 1996.

Quem se interessa pelo caso pode conferir neste link a longa e completa reportagem do LA Weekly (em inglês), detalhando as idas e vindas do caso e, ao mesmo tempo, revelando as entranhas da polícia de Los Angeles.

O fim da Death Row

Dez anos depois, Suge Knight requereu falência devido a litígios civis contra ele nos quais Lydia Harris dizia ter sido lesada em 50% das ações da Death Row Records. Antes do litígio, Knight tinha sido intimado a pagar 107 milhões de Dólares a Harris. Quando questionado por credores, ele negou ter dinheiro depositado em paraísos fiscais ou em uma empresa africana que lida com diamantes e ouro. 

Os documentos de sua declaração de falência mostravam que Knight não havia adquirido dinheiro de aplicações ou negócios durante todo o ano. Em sua conta bancária havia apenas onze dólares, e ele possuía peças de vestuário no valor de US$ 1,000, moveis e utensílios avaliados em US$ 2,000 e jóias que valiam mais de 25,000, de acordo com os registros. Ele declarou que a ultima vez que ele conferiu as finanças da companhia foi a pelo menos dez anos atrás. 

O advogado de Knight disse que seu cliente continuava “no leme da Death Row” e que estava trabalhando para conseguir contratos de distribuição para a sua companhia. Knight declarou também que conseguiu um acordo com Lydia Harris: “Eu consegui um acordo de um milhão e coloquei um ponto final nisto.” Harris disse aos repórteres que recebeu um milhão como pagamento, mas não concordou a aceitar os termos. “Eu estou dizendo, eu não faço um acordo por um milhão. Isso é ridículo. Vamos ser sinceros.”

Knight não compareceu a uma audiência com seus credores após ter se ferido em um acidente de motocicleta. Suge faltou em mais uma audiência com seus credores, pelo motivo alegado de uma morte em sua família. Finalmente, a juíza federal Ellen Carroll ordenou um confisco de bens sobre a Death Row Records de Suge Knight, alegando que a companhia passou por um longo período de desmazelo. Ela comentou que “aparentemente não havia ninguém ‘no leme’ da Death Row.”

Knight recorreu à Lei de Proteção à Falência, que permite que uma empresa continue seus negócios enquanto se reestrutura. A Death Row era operada por um sócio de Knight enquanto ele supervisionava suas propriedades como um devedor em posse.

Recentemente ele esteve envolvido em mais uma contenda com seu ex-amigo e ex-associado da Death Row Snoop Dogg, após Snoop tê-lo desrespeitado em uma entrevista para a revista “Rolling Stone”. Suge respondeu no site Pagesix.com dizendo que Snoop Dogg é um “rato” e um “bebê chorão”, acusando-o de fugir de “brigas de verdade” e de não ter cumprido sua pena graças a suas relações amigáveis com a policia.

Em junho de 2007, ele colocou sua casa – com sete quartos e nove banheiros – em Malibu à venda por seis milhões e quinhentos mil dólares, como parte de sua “renovação financeira”. A mansão foi finalmente vendida em dezembro de 2008 no tribunal de falência por 4.56 milhões de dólares.

Knight abriu um novo selo musical chamado Blackball Records, com seu primeiro artista, o rapper Young Life, que participou do seu novo reality show, chamado “Unfinished Business”. O programa de TV tem como objetivo afastar rumores antigos de Knight em entrevistas, falar sobre seus dias na Death Row e os artistas com os quais ele trabalhou e encontrar novos talentos para seu selo musical. Desde junho de 2008, o programa não foi contratado por nenhuma emissora de importância.

Em 10 de maio de 2008, Knight esteve envolvido em uma briga envolvendo uma disputa monetária na porta de um clube noturno em Hollywood. Ele foi espancado por 3 minutos, levado para o hospital e não cooperou com a policia. Cerca de um mês depois, ele vendeu a Death Row Records para a companhia nova-iorquina Global Music Group, que confirmou a compra da companhia em uma declaração dada à agencia de noticias Associated Press.

Em 27 de agosto, Knight foi preso sob acusação de posse de drogas e agressão física, após sair de um clube de strip perto do Las Vegas Strip. Quando a policia chegou, Knight estava espancando sua namorada, enquanto empunhava uma faca, e portava consigo ecstasy e diidrocodeína. Ele foi mais tarde liberado sob uma fiança de quase vinte mil dólares e foi intimado a aparecer no tribunal dia 26 de setembro para responder a essas acusações. A namorada de Knight, Melissa Isaac, que foi intimada a testemunhar contra ele no caso de agressão física, está desaparecida desde então, levando a suspeitas de que Knight estaria envolvido em seu desaparecimento. Desde o dia 31 de outubro de 2008 investigadores da policia e promotores públicos têm tentado, sem êxito, contatar a namorada de Knight, e nenhuma acusação formal contra ele pôde ser levada adiante desde então.

Em 5 de dezembro, Suge Knight foi eximido de todas as acusações: o porta-voz do Condado de Clark diz que a justiça rejeitou as acusações sem cerimônia em uma audição matinal. O advogado de Knight, David Chesnoff, disse que a acusação tinha “problemas com investigação e problemas com testemunhas.” A promotora pública Susan Benedict preferiu não se pronunciar.

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