De acordo com o The Guardian, desde que os primeiros casos de ebola começaram a surgir em fevereiro deste ano, cerca de 300 mil pessoas morreram de malária, enquanto outras 600 mil faleceram de tuberculose.
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Inclusive existe outra febre hemorrágica parecida com a provocada pelo ebola, conhecida como febre de Lassa, que também provoca mais vítimas.
Assim, apesar de toda a apreensão associada à possibilidade de que o ebola afete várias partes do planeta, a verdade é que existem outros males que assustam aos profissionais de saúde muito mais. O pessoal do site Mother Jones conversou com alguns especialistas no assunto, e você pode conferir a seguir quais doenças eles consideram mais mortais e assustadoras do que a provocada pelo ebola:
Assim, apesar de toda a apreensão associada à possibilidade de que o ebola afete várias partes do planeta, a verdade é que existem outros males que assustam aos profissionais de saúde muito mais. O pessoal do site Mother Jones conversou com alguns especialistas no assunto, e você pode conferir a seguir quais doenças eles consideram mais mortais e assustadoras do que a provocada pelo ebola:
Com uma estatística como essa, fica evidente o motivo de os especialistas considerarem a gripe um problema tão grande. Contudo, embora a questão possa ser amenizada através da vacinação, apenas uma parcela da população participa das campanhas. E, apesar de crianças, gestantes e idosos serem mais vulneráveis ao vírus, algumas cepas podem ser especialmente perigosas para adultos saudáveis — ou você já se esqueceu da pandemia de H1N1 que em 2009 deixou um número estimado em mais de 280 mil mortos?
Aliás, algumas doenças já estão começando a dar dor de cabeça aos médicos, como infecções urinárias por E. colli e outras provocadas pela Staphylococcus aureus resistentes aos remédios disponíveis atualmente, que estão se tornando cada vez mais comuns. Nesse sentido, a organização alerta para o fato de que novas drogas sejam desenvolvidas, pois várias enfermidades que são tratadas com antibióticos podem se tornar incuráveis futuramente.
3 – HPV
4 – Alimentos contaminados
O preocupante é que não existem vacinas contra esses agentes, e a única forma de combater o problema é monitorando a distribuição de comida e água. No entanto, para isso é necessário investir na contratação de inspetores e em novas tecnologias e sistemas de controle e avaliação de riscos, por exemplo, e esse, como você bem sabe, é outro problema.
Desde então, embora o sarampo ainda seja uma das principais causas de morte infantil no mundo, o número de doentes caiu em 78% do ano 2000 até 2012. Além disso, nesse intervalo, mais de 1 bilhão de crianças que vivem em países de alto risco foram vacinadas, e, em 2012, 84% da garotada do planeta recebeu a vacina. O objetivo atual é reduzir o número de vítimas em 95% em comparação ao ano 2000 até 2015 e, até 2020, erradicar completamente a doença do planeta.