Cartola estava há 35 anos no comando da Federação Argentina de Futebol e também ocupava vice-presidência da Fifa
O presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA), Julio Grondona, de 82 anos, morreu nesta quarta-feira (30) por complicações no coração.
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| R.I.P |
O dirigente, que também ocupava o cargo de vice-presidente da Fifa, sentiu-se mal durante a madrugada e foi levado ao Sanatório Mitre, em Buenos Aires, mas não resistiu.
Inicialmente, a AFA chegou a afirmar, em comunicado oficial, que o dirigente havia sentindo "uma ligeira indisposição" e foi levado ao hospital "por precaução". A imprensa argentina, por sua vez, noticiou que Grondona teve um problema cardíaco, mas, como a entidade, chegou a minimizar a gravidade.
Poucas horas depois, no entanto, a morte foi confirmada. O dirigente seria submetido a uma intervenção cirúrgica, mas não resistiu e acabou falecendo antes. Grondona sofreu com diversos problemas de saúde nos últimos anos e foi internado em algumas oportunidades com complicações no intestino.
Ele era presidente da AFA há 35 anos e nesta semana esteve reunido com o técnico Alejandro Sabella, que decidiu deixar o comando da seleção argentina, vice-campeã da Copa do Mundo de 2014. O dirigente teria marcado para os próximos dias uma reunião com outro treinador, Gerardo Martino, ex-Barcelona, candidato ao cargo.
Inicialmente, a AFA chegou a afirmar, em comunicado oficial, que o dirigente havia sentindo "uma ligeira indisposição" e foi levado ao hospital "por precaução". A imprensa argentina, por sua vez, noticiou que Grondona teve um problema cardíaco, mas, como a entidade, chegou a minimizar a gravidade.
Poucas horas depois, no entanto, a morte foi confirmada. O dirigente seria submetido a uma intervenção cirúrgica, mas não resistiu e acabou falecendo antes. Grondona sofreu com diversos problemas de saúde nos últimos anos e foi internado em algumas oportunidades com complicações no intestino.
Ele era presidente da AFA há 35 anos e nesta semana esteve reunido com o técnico Alejandro Sabella, que decidiu deixar o comando da seleção argentina, vice-campeã da Copa do Mundo de 2014. O dirigente teria marcado para os próximos dias uma reunião com outro treinador, Gerardo Martino, ex-Barcelona, candidato ao cargo.