"Demos a você três dias para se retratar mas você insiste em não voltar para o Islã. Sentencio você a ser enforcada até a morte", disse o juiz, segundo a agência de notícias AFP, se referindo ao prazo dado para que a mulher aceitasse o islamismo.
O grupo de defesa de direitos humanos Anistia Internacional condenou a decisão e afirmou que a sentença é "espantosa e repugnante".
A imprensa local informou que, como a mulher está grávida, a sentença só será executada dois anos depois do nascimento da criança.
A mulher foi identificada como Meriam Yehya Ibrahim Ishag e alega que é cristã.
A maioria da população sudanesa é muçulmana e o país segue as leis islâmicas. Segundo estas leis, a apostasia é um crime.