De acordo com o site do jornal Los Angeles Times, a Paramount Pictures, produtora do filme, gastou cerca de 10 milhões de dólares para converter Noé em 3D, a fim de torná-lo mais atraente para países em que a tecnologia tem espaço, como China, Brasil e Alemanha.
Entre os países que censuraram o longa dirigido por Darren Aronofsky estão a Indonésia, a Malásia, o Egito, os Emirados Árabes Unidos, entre outros. Embora a China não seja um país mulçumano, ela também não é muito receptiva com temáticas cristãs.
No seu primeiro final de semana em cartaz nos Estados Unidos, o filme Noé faturou cerca de 44 milhões de dólares e alcançou o primeiro lugar na bilheteria americana. Contudo, a adaptação do épico bíblico não se manteve em alta. No final de semana passado a bilheteria não chegou a 1 milhão de dólares.