Na cerimônia do Oscar 2014, Meryl Streep comparecerá pela 18.ª vez como indicada a um prêmio da Academia de Hollywood. Certamente a mais experiente como finalista, ela deu um de seus belos e característicos sorrisos e disse a esse respeito a jornalistas em Paris: “Estou muito feliz de que ainda não tenham se cansado de mim”.
Cansar-se da Dama de Ferro é impossível, e sua interpretação em Álbum de Família, que lhe colocou na corrida pela estatueta deste ano é igualmente memorável. Ela estava na França justamente para divulgar o longa em que interpreta a matriarca viciada em drogas que controla e manipula todos os membros de sua família. Mas ela é viciada em remédios, o marido um dia some, a filha mais velha (Julia Roberts), está se divorciando, a outra envolveu-se com o primo... Cada membro do clã tem seu pequeno segredo, e tudo se soma numa trama psicológica e pungente.
É claro que Streep brilha em meio a tudo isso. E a indicação é mais do que justa, era natural, obrigatória. “É mais do que incrível que ainda não se tenham cansado do meu trabalho. Por isso estou muito feliz.”
O roteiro é inspirado numa peça do dramaturgo Tracy Letts, que venceu um Pulitzer com o trabalho. É dele também o roteiro. Streep ficou cativada pelo espetáculo assim que o viu. “Assisti há uns sete anos. E fiquei tomada. Me fez rir e me comoveu. A personagem que acabei interpretando tem câncer na boca, mas fuma constantemente, faz quimioterapia, é viciada em drogas. Toda uma mescla tóxica”, acrescentou.
Ela diz que foi libertados interpretar uma pessoa “que diz tudo o que pensa”.
Streep venceu seu último Oscar há dois anos pelo papel de Margaret Thatcher em A Dama de Ferro. As outras estatuetas são por Kramer vs. Kramer e A Escolha de Sophia. A única rival de peso para a veterana é Cate Blanchett, a favorita pelo papel principal em Blue Jasmine, de Woody Allen.
Cansar-se da Dama de Ferro é impossível, e sua interpretação em Álbum de Família, que lhe colocou na corrida pela estatueta deste ano é igualmente memorável. Ela estava na França justamente para divulgar o longa em que interpreta a matriarca viciada em drogas que controla e manipula todos os membros de sua família. Mas ela é viciada em remédios, o marido um dia some, a filha mais velha (Julia Roberts), está se divorciando, a outra envolveu-se com o primo... Cada membro do clã tem seu pequeno segredo, e tudo se soma numa trama psicológica e pungente.
É claro que Streep brilha em meio a tudo isso. E a indicação é mais do que justa, era natural, obrigatória. “É mais do que incrível que ainda não se tenham cansado do meu trabalho. Por isso estou muito feliz.”
O roteiro é inspirado numa peça do dramaturgo Tracy Letts, que venceu um Pulitzer com o trabalho. É dele também o roteiro. Streep ficou cativada pelo espetáculo assim que o viu. “Assisti há uns sete anos. E fiquei tomada. Me fez rir e me comoveu. A personagem que acabei interpretando tem câncer na boca, mas fuma constantemente, faz quimioterapia, é viciada em drogas. Toda uma mescla tóxica”, acrescentou.
Ela diz que foi libertados interpretar uma pessoa “que diz tudo o que pensa”.
Streep venceu seu último Oscar há dois anos pelo papel de Margaret Thatcher em A Dama de Ferro. As outras estatuetas são por Kramer vs. Kramer e A Escolha de Sophia. A única rival de peso para a veterana é Cate Blanchett, a favorita pelo papel principal em Blue Jasmine, de Woody Allen.